Xica Margarida

Não, não vou fazer nenhum roteiro turístico. Lamento desapontar quem espera por isso, mas, amores da minha vida, há tantos site fixes a falar sobre isso e pessoas com muito mais jeito que eu que não vale a pena maçar-vos com essas coisas. 

Até porque não estou cá em turismo, por isso sei pouco sobre essa parte. 

Para já apenas algumas fotos. Mais tarde falarei sobre o assunto. 

Quando hoje saí do trabalho tinha duas escolhas: ficar no sofá a ver porcaria na TV e a deixar o cérebro vegetar ou ser ativa e ir dar uma caminhada na praia. Há uns tempos atrás os meus três seguidores teriam acertado e teriam dito que fiquei a vegeter em frente ao sofá. Mas hoje não. Hoje escolhi ser ativa. Escolhi ir caminhar na praia. 

E se os hábitos forem apenas as escolhas conscientes que fazemos ao longo do dia e que, de um momento para o outro, deixam de ser conscientes para passarem a ser automáticas? Isso era fantástico. Neste momento, estou a fazer estas escolhas de forma muito consciente. Todos os dias me deparo com várias escolhas que faço com que sejam escolhas conscientes. Assim, posso sempre decidir que tipo de pessoa quero ser. 

Mas esta coisa de fazer escolhas conscientes não é fácil. Requer muita atenção a tudo a toda a hora. Mas para ser a pessoa que queremos ser não pode ser tudo fácil. Nada se constrói sem esforço. Não pretendo ser nenhum guru do self awareness nem nada do género, apenas sei que vocês ficam curiosos acerca dos meus pensamentos e então venho aqui deixá-los de forma gratuita. 

Então as minhas escolhas conscientes dos últimos dias: comer fruta, ler, beber mais água (ou chá, ou limonada), estar mais ativa, tomar um café logo de manhã. Ao fazer este tipo de escolhas elimino outras que não eram propriamente as melhores: comer porcarias, passar muito tempo nas redes sociais a ver coisas que não interessam a ninguém, beber refrigerantes, morrer no sofá durante horas... Esta lista poderia continuar mas as minhas escolhas conscientes também têm limites e há algumas coisas que ainda faço em piloto automático. Mas, como eu gosto de dizer: baby steps meus caros. 

(Também não se pode dizer que já corro maratonas. Atenção foi só uma caminhada na praia. Baby steps. ok?)

Blogs. Esse bicho em vias de extinção. Ou então não. Pensava eu que sim. 

Quando eu deixei de vir aqui botar faladura achei também que a maior parte dos blogs tinha esmorecido. Não por minha influência, como é óbvio, mas porque os hábitos mudaram. Agora a moda são os influencers e o Instagram.

Mas, afinal reparei que os blogs ainda estão vivos.

Não tenho estatísticas apuradas, apenas baseio esta minha perspectiva na minha observação. E não é que fico muito contente. Fico mesmo contente que mais gente como eu continue a escrever o que lhe vai na alma e que ainda façam destes espaços um ser vivo. 

(Mais um post sem interesse nenhum mas que os meus três seguidores serão obrigados a ler!!!)

O James partiu.

Foi assim que o meu irmão me deu a notícia que eu já sabia que ele ia dar. 

Foi numa segunda-feira de manhã, depois de mais um internamento e de mais uma crise. Ele já não aguentava e não ía recuperar. Já não comia...

Tivemos que tomar a decisão mais difícil... 

A viagem a Paris com a S.

Que maravilha!

Assim de repente liguei à S. e disse: vou a Paris. Vens? E ela disse que sim. Fomos e foi muito bom. O que mais me marcou (e vocês vão achar estranho e dizer que sou tola) foi que as ruas cheiravam a perfume. Mas cheiravam mesmo. 

Pronto, era isso. Não vou fazer nenhum roteiro nem dizer o que vi porque há montes de coisas dessas pela Internet fora. Só deixar aqui algumas das poucas fotos que tirei, porque sou contra tirar fotos a monumentos. Mas estas são as únicas que eu tirei que posso mostrar. 

Só avisar que uma das fotos foi inspiração da S. 

Aqui há uns dias voltei a este pequeno pasquim na Internet plantado e comecei a reler os meus posts (coisas do século passado, claro). Na verdade fiquei com saudades da forma como escrevia o que me ia na cabeça. Em conversa com a M (ela é que me despertou para esta nova incursão neste pasquim) percebi que ainda faz sentido vir aqui de vez em quando botar faladura (ainda que não faça sentido nenhum ou muito pouco). Até porque praticamente ninguém me lê (pronto, não se chateiem meus pequenos seguidores do coração. Sei que estarão sempre aí a apoiar-me). 

E esta não é mais uma daquelas tretas que costumo escrever sobre o recomeço ou o regresso. Venho quando me apetecer e quando quiser. Sem porcarias de vou escrever todos os dias ou com horários marcados. Apenas quando fizer sentido para mim e não sei quando isso vai acontecer ou se vai acontecer. 

Pode ser? Concordam?

(Mesmo que não possa e não concordem vai ser porque eu é que mando aqui). 

Olá meus pequenos seguidores assíduos (dois ou três amigos que obrigo a vir aqui ler o blog quando escrevinho alguma coisa)! 

Vocês nem vão acreditar (vão sim até porque, como são meus amigos, já sabem) na mudança que tive na minha vida! Pois que a foto abaixo ilustra essa mudança. E quem adivinhar onde foi tirada esta foto ganha um magnífico prémio (vá 5€ e dois beijinhos nas bochechas).